Creche
A nossa CRECHE é uma resposta social apoiada pelo Instituto de Segurança Social que presta um conjunto de apoios a crianças com idades compreendidas entre os 24 e os 36 meses.
Os objectivos gerais da valência de Creche passam pelo atendimento individualizado da criança num clima de segurança afectiva e física que contribua para o seu desenvolvimento global. Consideramos importante uma colaboração estreita com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo de cada criança.
Princípios Educativos
Praticamos uma pedagogia constituída na intereção de aspectos diferenciados de metodologias que assentam na "Aprendizagem Ativa", onde a criança é sujeito ativo do processo educativo.
Nesta perspetiva, a criança é um ser com características, necessidades e interesses específicos, com potencialidades próprias e desempenha um papel ativo na construção do seu desenvolvimento e aprendizagem (Ministério da Educação, 1997).
Acreditamos que o currículo em creche deverá ser rico em atividades que possam estimular o desenvolvimento das crianças, bem como um catalisador eficaz no desenrolar das primeiras aprendizagens.
Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico, proposto no “Manual de Processos-Chave Creche” da Segurança Social (s.d., p.25), é um instrumento de trabalho para os educadores de infância em creche, onde estes o devem elaborar de acordo cada grupo de crianças, respeitando-as “ (…) como seres únicos e individuais."
Este projeto é elaborado pelo educador de infância responsável pela sala, em articulação com os auxiliares de ação educativa, de acordo com os objetivos do Projeto Educativo da Instituição, das necessidades das crianças, da identificação das prioridades de intervenção individuais e de acordo com os recursos disponíveis.
Pré-Escolar
A Valência de Pré-Escolar é uma resposta social apoiada pelo Instituto de Segurança Social que presta um conjunto de apoios a crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos.
Princípios Educativos
Praticamos uma pedagogia constituída na intereção de aspectos diferenciados de metodologias que assentam na "Aprendizagem Ativa", onde a criança é sujeito ativo do processo educativo.
Nesta perspetiva, a criança é um ser com características, necessidades e interesses específicos, com potencialidades próprias e desempenha um papel ativo na construção do seu desenvolvimento e aprendizagem (Ministério da Educação, 1997).
Acreditamos que todas as crianças são diferentes e a nossa intervenção não pode ser a mesma para todas. “O respeito pela individualidade é antes de mais intelectual. Significa estudar o indivíduo para ver o que nele existe para depois se trabalhar a partir daí” (Dewey, op.cit.p.6).
Deste modo é possível identificar quais as necessidades, interesses e capacidades, e também recolher informações sobre o contexto familiar e o meio em que as crianças vivem. Este conhecimento constitui o fundamento da diferenciação pedagógica, em que é valorizado o que a criança sabe “e é capaz de fazer para alargar os seus interesses e potencialidades” (Ministério da Educação, 1997), ou seja, a criança é o sujeito do seu desenvolvimento e aprendizagem competindo-lhe a ele organizar a sua vida e o trabalho no interior da escola, contando para isso com o apoio facilitador do educador.
Projeto Curricular de Educação Pré-Escolar
O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar deverá ter em conta a organização do ambiente educativo, as áreas de conteúdo, a continuidade educativa, a intencionalidade e a avaliação e, nesse sentido, deve organizar-se como um ambiente facilitador do desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Este ambiente educativo admite diferentes níveis em interação, nomeadamente, a organização que o educador faz do grupo de crianças, como é organizado o espaço onde se desenvolvem as atividades e a gestão do tempo. Esta abordagem sistémica e ecológica, resultante dos diferentes níveis em interação possibilita que a criança não só seja influenciada como também influencie o que a rodeia.
Na dinâmica curricular, "consideram-se áreas de conteúdo como âmbitos de saber, com uma estrutura própria e com pertinência sócio-cultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagens, não apenas conhecimentos, mas também atitudes e saber fazer” (Ministério da Educação, 1997). Estas áreas são transversais e os seus conteúdos pressupõem a interligação entre desenvolvimento e aprendizagem e favorecem a articulação entre si, permitindo a articulação da Educação Pré-Escolar com o 1.º ciclo. Pretende-se que a criança desenvolva atividades em que as diferentes áreas se interliguem e que a criança explorando descubra “(…) relações consigo própria, com os outros e com os objectos, o que significa pensar e compreender” (Ministério da Educação, 1997).
Considerando a Educação Pré-Escolar como um processo, não é necessário definir o que as crianças devem aprender. A progressão e a diferenciação das aprendizagens supõe que todas e cada uma das crianças tenham ocasião de progredir a partir do nível em que se encontram, para que não fiquem três anos a realizar actividades com um mesmo nível de dificuldade e de exigência.
A educação Pré-Escolar situa-se na continuidade de um processo que se iniciou com a família (ou instituição educativa). Com diferentes percursos, características, origens, as crianças (e famílias) apresentam informação pertinente que deve ser gerida no sentido de promover, para o futuro, um bom plano relacional (com a família e com a criança) mas também com a comunidade.
Princípios Educativos
Praticamos uma pedagogia constituída na intereção de aspectos diferenciados de metodologias que assentam na "Aprendizagem Ativa", onde a criança é sujeito ativo do processo educativo.
Nesta perspetiva, a criança é um ser com características, necessidades e interesses específicos, com potencialidades próprias e desempenha um papel ativo na construção do seu desenvolvimento e aprendizagem (Ministério da Educação, 1997).
Acreditamos que todas as crianças são diferentes e a nossa intervenção não pode ser a mesma para todas. “O respeito pela individualidade é antes de mais intelectual. Significa estudar o indivíduo para ver o que nele existe para depois se trabalhar a partir daí” (Dewey, op.cit.p.6).
Deste modo é possível identificar quais as necessidades, interesses e capacidades, e também recolher informações sobre o contexto familiar e o meio em que as crianças vivem. Este conhecimento constitui o fundamento da diferenciação pedagógica, em que é valorizado o que a criança sabe “e é capaz de fazer para alargar os seus interesses e potencialidades” (Ministério da Educação, 1997), ou seja, a criança é o sujeito do seu desenvolvimento e aprendizagem competindo-lhe a ele organizar a sua vida e o trabalho no interior da escola, contando para isso com o apoio facilitador do educador.
Projeto Curricular de Educação Pré-Escolar
O desenvolvimento curricular na Educação Pré-Escolar deverá ter em conta a organização do ambiente educativo, as áreas de conteúdo, a continuidade educativa, a intencionalidade e a avaliação e, nesse sentido, deve organizar-se como um ambiente facilitador do desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Este ambiente educativo admite diferentes níveis em interação, nomeadamente, a organização que o educador faz do grupo de crianças, como é organizado o espaço onde se desenvolvem as atividades e a gestão do tempo. Esta abordagem sistémica e ecológica, resultante dos diferentes níveis em interação possibilita que a criança não só seja influenciada como também influencie o que a rodeia.
Na dinâmica curricular, "consideram-se áreas de conteúdo como âmbitos de saber, com uma estrutura própria e com pertinência sócio-cultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagens, não apenas conhecimentos, mas também atitudes e saber fazer” (Ministério da Educação, 1997). Estas áreas são transversais e os seus conteúdos pressupõem a interligação entre desenvolvimento e aprendizagem e favorecem a articulação entre si, permitindo a articulação da Educação Pré-Escolar com o 1.º ciclo. Pretende-se que a criança desenvolva atividades em que as diferentes áreas se interliguem e que a criança explorando descubra “(…) relações consigo própria, com os outros e com os objectos, o que significa pensar e compreender” (Ministério da Educação, 1997).
Considerando a Educação Pré-Escolar como um processo, não é necessário definir o que as crianças devem aprender. A progressão e a diferenciação das aprendizagens supõe que todas e cada uma das crianças tenham ocasião de progredir a partir do nível em que se encontram, para que não fiquem três anos a realizar actividades com um mesmo nível de dificuldade e de exigência.
A educação Pré-Escolar situa-se na continuidade de um processo que se iniciou com a família (ou instituição educativa). Com diferentes percursos, características, origens, as crianças (e famílias) apresentam informação pertinente que deve ser gerida no sentido de promover, para o futuro, um bom plano relacional (com a família e com a criança) mas também com a comunidade.
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